A FORÇA
Não dá para entender esta força que constrói e mantém viva a vida. Libido, kundaliní, ki, Prana, Essência, desejo..., e tantas outras denominações para dizer da "Força" que nos faz pensar, decidir, refletir, agir, morrer ou, simplesmente parar, estagnar, matar, reagir, fugir, enlouquecer, ..; ou então superar, amar, doar, respeitar, iluminar, construir, ajudar, morrer por alguém, ser altruísta, criar, cuidar, ter fé, mudar...
Pode-se escrever páginas e paginas com nomes, adjetivos, verbos e tantos filosóficos quanto religiosos, usando mais e mais vocábulos, rebuscando toda a linguística para falar desta "Força", e continuar sem entender dela, sem perceber-se nela, e penetrar nesta "Força", sem que se perca profundamente e caoticamente nela.
Os induístas, budistas, taoístas em suas meditações chegam perto de seu controle absoluto, mas apesar de chegarem muito perto, não conseguem dominá-la e usá-la, direcionando-a para o seu bem estar e evolução espiritual, sem que não padeça de terríveis penas, suplícios, privações, isolamentos, abstinências e grandes sacrifícios.
No percorrer da história da humanidade, tantas histórias, contos, fábulas e tragédias nos contam de heróis que chegaram a uma purificação, que possibilitaram o uso da "Força" a sua vontade, mas pagaram um alto preço, até chegarem a este ponto.
Mas aonde quero chegar com esta reflexão? A um beco sem saída? a somente um desabafo filosófico? Não. Quero chegar ao ponto crucial de que podemos superar tudo isto sem tantas penas e perdas. Podemos ter simplesmente a "COSCIÊNCIA" da "FORÇA" e então viver a própria "FORÇA" em toda a sua plenitude. Mas chegar até este ponto, pode ser um percurso doloroso o simplesmente uma passagem, como se cruzasse uma porta, suplantando os "desejos", as "pulsões". Cabe a cada um descobrir em si mesmo a chave desta porta, que está escondida bem dentro do próprio espírito. Boa Sorte.
nunca é alto o preço de pertenser a si mesmo saruby, concerteza temos total condições de ter essa força ai, aliais ser algo bem maior que ela
ResponderExcluirObrigado pelo comentário Daniel, com certeza foi bem refletido. Espero outras visitas e outros comentários
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